quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

reportagem sobre abortamentos espontaneos



Por que, para certas mulheres que desejam muito ser mães, ocorrem abortamentos espontâneos?
O que acontece, nesses casos, ao Espírito que se preparava para reencarnar naquele corpo que estava em formação?
Uma senhora narrou, ao jornal italiano L´aurora uma experiência muito interessante.
Ela estava grávida e feliz. Estava no quarto mês de gestação. Os exames preliminares lhe haviam anunciado o sexo da criança: seria um menino, e ela se apressara a começar chamá-lo de André.
Então, uma noite, ela sonhou que estava deitada em um leito de hospital, sem apresentar o ventre desenvolvido, próprio da gravidez.
Estranhou, pois não conseguia entender o que acontecera. Levantou-se e foi até a janela do quarto. Um jardim se descortinava abaixo e nele um garotinho lhe sorria e a saudava com sua mãozinha.
Ela o olhou e lhe disse:
Até breve, meu tesouro. O nosso é somente um até breve, não um adeus.
Despertando, poucas horas depois, Giovanna precisou ser encaminhada ao Hospital da localidade, sob ameaça de um abortamento.
A médica, auxiliada por sua equipe, se esforçou ao máximo, sem conseguir evitar o abortamento espontâneo.
Uma grande tristeza invadiu aquele coração materno, ansioso pelo nascimento de mais um filho.
Desalentada e triste, chorou até se esgotarem as lágrimas. E o sonho da noite anterior então teve sentido para si: seu filhinho viera se despedir. E ela se despedira dele.
Fora o anúncio da tristeza que estava a caminho e que invadiria aquele coração feminino.
Talvez, mais tarde, em um outro momento, ele pudesse retornar, em nova tentativa gestacional. Mesmo porque, conforme o sonho, fora uma despedida temporária.
* * *

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